Deventuras em Porto Alegre - a trajetória rumo à iluminação de dois geocientistas putanheiros

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Todas as aventuras aqui citadas ocorreram em dezembro de 2010 em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As histórias são verídicas e o único objetivo deste texto é preservar toda a memória e os sentimentos para a posteridade.

Gostaria de ressaltar que todos os fatos descritos consideram apenas as minhas observações. O texto está dividido em partes, onde cada dia representa uma aventura significativa.

Sem mais delongas, deixem-me contar os fatos a partir do momento que decidimos ser winner pela última vez no ano de 2010..........

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Prólogo

Era uma típica noite quente no Rio de Janeiro, cidade “maravilhosa”, 40 graus em plena luz do luar, um calor que efervecia até mesmo os corações mais gelados e sombrios. Dois geocientistas estavam conversando na Rua Clóvis Beviláqua, Tijuca. Conversando sobre as vitórias e, principalmente, sobre as derrotas da vida. Eles eram conhecidos como Japa Preto e Princesa.

Em meio a um assunto sobre mulheres formosas e fogosas, um deles comenta sobre Porto Alegre (POA). Ambos os geocientias conheciam muito bem o fogo das cariocas, mas desconheciam o potencial gaúcho. Princesa, que já conhecera Porto Alegre, sempre comentava sobre a beleza inenarrável das gaúchas. No entanto, ele demonstrava uma certa tristeza pelo fato de ter que viajar mais uma vez a trabalho para POA antes de suas desejadas e merecidas férias.

Eis então que Japa Preto teve uma idéia! Já que Princesa estaria em POA, ambos poderiam tentar desvendar o mistério das gaúchas, uma vez que Japa Preto estaria de férias durante esse período de trabalho do Princesa.

Foi então decidido. Os dois losers tentariam uma última vez no ano mudar a perspectiva de crescimento e serem winners! Assim começa a história de nossos dois aventureiros e suas peripécias em Porto Alegre.

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Primeiro dia: “Existem derrotas mais triunfantes que as vitórias!” – Michel de Montaigne

Após uma viagem bastante tranquila, Japa Preto acorda de seu sono de beleza em um hotel 3 estrelas no centro de Porto Alegre. Japa Preto tentara ficar no mesmo hotel do Princesa, mas infelizmente, não possuíam quartos vagos. Por sorte, ambos os hotéis estavam a 1 quadra de distância, então a comunicação entre os aventureiros era bem tranquila.

Para iniciar a aventura com o pé direito, os dois geocientistas tinham ligado para profissionais, combinando um encontro para a quarta-feira de noite para os casais tomarem uma cerveja, se conhecerem melhor e então partirem para a troca de experiências.

No entanto, como a noite tardaria em chegar e o objetivo era o turismo sexual, sem perda de tempo, Japa Preto decide conhecer as gaúchas pedindo um delivery. Após pesquisar muito em sites como VipLuxuria.com, Pecattos e Missdelicia.net, o Japa acha o seu prato e resolve pedi-lo. Após uma rápida negociação, a refeição foi marcada para as 15 hrs da tarde, com uma duração de duas horas.

 Japa Preto, que estava há praticamente dois dias sem fazer auto-sexo, estava tão ansioso que decide dar uma volta pela cidade para conhecer um pouco mais além de vaginas sulistas. Infelizmente, não foi uma sábia decisão. A fama gaúcha de belas mulheres era verdadeira, e cerca de 70% das mulheres que ele via nas ruas eram lindas. Mulheres grandes, pequenas, loiras, morenas, ruivas, vadias, nerds, gordas, emos, clubers, rockeiras, todas eram extremamente bonitas. Até mesmo a caixa de um buteco de esquina onde o Japa fora almoçar era pipi entrável.

Extasiado pela tamanha benevolência das senhoras/senhoritas, o Japa voltou atônito para o hotel, imaginando como poderia ser o prato que ele havia pedido. Infelizmente, nos sites, não mostravam o rosto das moças, mas como a maioria das civis eram bonitas, a chance da profissional ser feia era baixa. A ansiedade se aproximava a cada minuto passado. Eis que o relógio bate 15 hrs! O coração batendo forte! A glande quase explodindo! Porém!!!!!!!

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nada.......

Normal, moças se atrasam! Tudo bem!

15:20....Nada ainda....Anti-profissionalismo......Japa liga novamente para a moça, mas o celular estava desligado.....15:30....Nada....celular ainda desligado.....o cérebro já estava sem sangue pois todo ele havia descido para a cabeça inferior......16:00!!!!! Nada......Mais uma vez, Japa tinha tomado um “balão” de uma profissional....Triste e cabisbaixo (somente a cabeça de cima), a única solução para o problema era o auto-consolo...................................................

 

Após consolar-se umas 3 vezes com intervalos de 5 minutos, o Japa resolve dormir até a volta do Princesa do trabalho. Ainda havia o plano de sair com as profissionais para uma cerveja. Tomando fôlego novamente e se reanimando, o Japa parte para o encontro com Princesa! Uma única batalha havia sido perdida! Ainda havia uma guerra a vencer!

As moças chegaram 20:10, como havia sido marcado. Foram bastante pontuais, mas ambos os aventureiros estranharam porque a recepção do hotel não as tinha deixado subir para o quarto de Princesa. O Japa pôde subir, então, se ambos fossem homossexuais não haveria problema! Bando de preconceituosos!

Porém, assim que desceram ao hall, viram a razão de não terem deixado subir. As moças estavam realmente vestidas a trabalho, nada discreto. Os aventureiros imaginavam que seriam profissionais discretas, moças que seriam confundidas com civis se fossem vistas à paisana nas ruas. Porém, estavam vestidas como profissionais de Copacabana ou da Rua Augusta. Além disso, a companheira do Japa, apesar de gostosa e com seios estupidamente avantajados, era desprovida da beleza padrão do começo dos anos 2000! Ela se encaixava nos 30% das civis não bonitas que ele tinha vista nas ruas!! Considerando-se a escala Japex de beleza (ver figura 1), ela estava na faixa de 2-3!!! Os geocientias somente riram da situação, como guerreiros que riem da morte! Os casais então se conheceram e foram ao bar se divertir.

Figura 1: Escala Japex de beleza

No bar, conversa relativamente fraca, ninguém citou Fourier ao menos uma única vez....Tudo bem, não estávamos lá para desvendar os mistérios da matemática. Mas mesmo assim, nem mesmo vaginas ou glande foram citadas! Pensando posteriormente na situação, Japa Preto estava relativamente decepcionado com POA. Após a bebedeira, os casais voltaram aos hotéis e partiram para o conhecimento íntimo. O Japa entrou sem problemas em seu hotel, porém, infelizmente, junto com ele e sua acompanhante subiram no mesmo elevador duas crianças e seus pais. Os pais olharam feio, mas Japa somente ria.

No quarto, apesar da moça ser fisicamente uma prostituta, na ação era amadora. Nada fogosa e sem muita iniciativa, era bastante inferior comparando-se sua performance com as cariocas. Mais uma decepção, a 3ª decepção seguida de Japa em sua estadia. Mas tudo bem, como já estavam nus, o esquema foi o fuck, fuck, ahn, ahn, yeah, yeah, suck it baby. 1hr e meia depois, finish, adeus, bye bye. O Japa então resolve dormir, mas antes de cair no sono, recebe uma ligação. Era o Princesa! Eles não haviam conseguido subir no quarto! O Princesa teve que pagar um outro motel para realizar sua pesquisa! E segundo suas descrições, o serviço também fora inferior ao serviço carioca. Triste situação........................................

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4 years ago

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